A ascensão do Jovem Candidato, Pedro Renato (PSD)
Uma entrevista com Pedro Renato
Eleito como o vereador mais jovem de Coribe e da Bacia do Rio Corrente (BRC), Pedro Renato simboliza a renovação política. Com uma postura firme, carisma inconfundível e um compromisso com a transparência, ele traz esperança de um futuro mais ético e participativo na gestão pública.
Sua caminhada até a Câmara Municipal é uma construção sólida, erguida passo a passo. Antes de ingressar na política, Pedro já se destacava em atividades sociais, como no futebol comunitário e no grupo de jovens da Igreja Católica, onde atuava como um líder nato. Essas experiências foram os alicerces que moldaram sua visão de mundo e a coragem para enfrentar os desafios do cenário político.
Nesta entrevista, Pedro abre o coração sobre sua jornada: os obstáculos que enfrentou, as conquistas que celebraram sua eleição e os projetos que vislumbram um futuro diferente para Coribe. Mais do que um legislador, ele se posiciona como uma ponte entre o povo e a gestão, provando que juventude e maturidade podem caminhar lado a lado na construção de um município melhor.
Quem é Pedro Renato?
“Eu sou um jovem que hoje carrega a responsabilidade de ser legislador no município. Apesar da pouca idade e da experiência limitada na área legislativa, já tive a oportunidade de ser Secretário da Câmara e atuar como auxiliar na Secretaria de Administração do Município. Essas experiências me deram uma boa base para encarar os desafios atuais. Mesmo assim, continuo sendo o Pedro de sempre: amigo de todos, apaixonado por esportes, dedicado à igreja e sempre comprometido com minha comunidade. Agora, com uma maturidade maior, estou focado em planejar e cumprir as responsabilidades que assumi para contribuir com o desenvolvimento do município.”
Como era seu dia a dia, antes de decidir seguir carreira política?
“Antes de entrar na política, minha rotina era bem tranquila e comum. Depois que saí da prefeitura, há uns dois anos, comecei a trabalhar integralmente com contabilidade, que era minha ocupação principal. Fora isso, eu estava sempre envolvido com o grupo de jovens da igreja, jogava futebol e passava muito tempo com a família e amigos. Minha vida era aquela rotina de quem trabalha durante o dia e se diverte à noite, saindo com os amigos e curtindo as coisas que gostava. Uma vida simples, mas cheia de momentos bons.”
Quando decidiu ingressar na carreira política?
“Decidi entrar na política porque comecei a perceber de perto várias falhas no sistema. Vi coisas que precisavam de mudança e senti que era hora de alguém com coragem fazer diferente. Aqui em Coribe, a política virou praticamente um comércio, e eu acreditava que dava pra mudar essa ideia. Foi aí que tomei a decisão: mostrar que é possível fazer algo melhor e mais honesto pelo nosso município.”
Qual foi a reação da sua família e amigos quando disse que queria ser vereador?
“A reação deles foi super positiva, mas acho que eu mesmo fiquei mais surpreso do que eles. Minha família e meus amigos sempre me incentivaram com essa ideia de ser candidato. Quando a gente saía, eles brincavam: ‘Pô, se você for candidato, ganha fácil!’ Então, quando finalmente decidi, não foi uma grande surpresa pra ninguém. Por causa do meu carisma e da convivência que sempre tive com todo mundo, eles acreditavam no meu potencial e vestiram a camisa junto comigo. O apoio foi enorme e me deu ainda mais força pra seguir em frente.”
Quais foram os passos após a decisão e por que escolheu o grupo da oposição para lançar sua candidatura?
“O primeiro passo foi reunir minha família no Povoado do Morrão, onde quase todo mundo é parente. Lá, conversei com eles para construir minha base de apoio e tomar a decisão juntos. Depois disso, envolvi também os amigos mais próximos, que sempre me apoiaram nessa ideia.
A escolha pela oposição foi algo bem pensado. Decidi que não fazia sentido me aliar ao governo atual, porque, na minha visão, a gestão não estava sendo bem conduzida. Além disso, o grupo do governo já tinha vários vereadores buscando reeleição, e eu sentia que não teria espaço para trazer as mudanças que acredito serem necessárias para Coribe. Escolher a oposição foi uma decisão estratégica e alinhada com os meus valores.”
Você planejou sua campanha? Se sim, teve alguma ajuda?
“A campanha foi planejada desde dezembro de 2023, com muito trabalho nos bastidores. Eu tive o apoio essencial dos meus amigos Saike Assis e Diego Rodrigues, que foram fundamentais na coordenação e nas decisões. Eles sempre estavam ao meu lado, me orientando e me passando as informações necessárias para seguir os próximos passos. O planejamento foi um esforço coletivo, e sem essa ajuda, nada teria sido possível. A gente sabia que para fazer algo diferente e impactar as pessoas, seria preciso um trabalho em equipe bem alinhado e focado nos detalhes.”
Você pretende continuar com essa equipe que te ajudou na campanha? Se sim, qual a importância de ter uma equipe profissional assessorando seu mandato?
“Sim, pretendo continuar com a equipe que me ajudou na campanha. Já conversamos sobre isso e estamos alinhando tudo. A importância dessa equipe é enorme, porque ela me dá a liberdade de focar no trabalho de campo, nas ações práticas, enquanto eles pensam e planejam os próximos passos. Assim, eu não preciso me desgastar tentando fazer tudo ao mesmo tempo. Ter uma equipe profissional ao meu lado é essencial para garantir que eu siga o caminho certo, com mais foco e eficiência no meu mandato.”
Quais foram os maiores desafios que enfrentou no início da sua caminhada?
“Os maiores desafios foram, sem dúvida, as questões financeiras “falta de recurso”. No começo, a grana era bem curta, o que dificultava muitas coisas, como a produção de materiais e a logística da campanha. Mas, ao invés de desanimar, a gente deu um jeito de superar. Fizemos muito com pouco, apostamos no trabalho de base, no contato direto com as pessoas, e em estratégias mais criativas. Além disso, o apoio da minha equipe, que sempre esteve junto, foi crucial para que conseguíssemos contornar essas dificuldades e seguir em frente. A união e a força do grupo foram essenciais para não deixar esses obstáculos nos pararem.”
Como as pessoas receberam suas propostas durante o percurso?
“As propostas foram recebidas de formas diferentes. Muitos não acreditavam que uma campanha sem dinheiro, baseada em propostas e amizade, fosse possível. Eles estavam acostumados com a ideia de campanhas tradicionais, mais estruturadas financeiramente. Mas, por outro lado, também encontrei muita gente que acreditou no projeto, que viu a necessidade de trazer gente de fora daquela bolha e mudar o sistema. Desde o início, com minha equipe, definimos que 40% do município não se venderia, e nosso objetivo era conquistar 5% desse grupo. Então, focamos em um público-alvo que estava alinhado com as nossas propostas e pronto para fazer a diferença. Isso nos deu uma base sólida e motivação para seguir em frente.”
Quais foram as maiores críticas que recebeu do seu grupo e do grupo da situação?
“As maiores críticas que recebi, tanto do meu grupo quanto do pessoal da situação, foram relacionadas à minha idade. Diziam que eu era apenas um “moleque” querendo ocupar o espaço de pessoas que já estavam há mais tempo na política e que eu não teria a experiência ou o poder necessário para brigar pelo que acreditava. Falavam que, por ser mais novo e menos experiente, eu ia me desestabilizar e sair do jogo rapidamente. Mas, ao invés de me abalar, usei isso como combustível para provar que, mesmo jovem, eu tinha a coragem e as ideias certas para fazer a diferença.”
O que você teria feito diferente na sua campanha?
“Eu não teria feito nada diferente. Mantenho a mesma ideia que segui durante toda a campanha: venci com as minhas propostas e com a certeza de que não iria comprar votos. E isso só foi possível porque tive uma equipe maravilhosa ao meu lado, que acreditou no projeto e me ajudou a manter o foco no que realmente importava. A união e o trabalho em conjunto foram fundamentais para que a gente pudesse seguir firme na nossa ideologia e alcançar a vitória.”
Qual foi o melhor momento do candidato Pedro Renato?
“O melhor momento da campanha foi, sem dúvida, a alegria das pessoas e a forma como me receberam. Foi incrível ver a esperança acesa nos olhos da juventude de Coribe, perceber que eles acreditavam em algo novo e que eu podia ser a mudança que eles tanto esperavam. Esse momento foi marcante porque me fez ter a certeza de que eu estava no caminho certo, que as propostas estavam tocando o coração das pessoas e trazendo uma renovação para o município. Foi um impulso enorme para continuar firme na caminhada.”
Como recebeu a notícia que foi eleito? O que sentiu?
“Quando recebi a notícia da eleição, estava em casa, rodeado de amigos e família. Todo mundo estava ansioso, fazendo as contagens dos votos, e já começávamos a ficar desanimados, especialmente depois do baque no majoritário, sem saber exatamente como nossa votação tinha ficado. O TSE demorou pra atualizar, e quando finalmente saiu, a sensação foi de alívio e felicidade. Foi como se um peso saísse de cima de mim. Eu senti que, finalmente, as pessoas estavam acreditando em mim. Foi um momento de muita emoção, poder abraçar todos que estavam torcendo e acreditando no meu trabalho. E naquele instante, pensei: “Aqui começa uma nova história, para mim e para Coribe.””
Quais são os seus próximos passos e qual será a sua posição em relação à gestão atual? Você irá compor a base ou será a oposição?
“Desde o início, eu optei pela oposição porque a gestão atual não estava alinhada com meus ideais e pensamentos. Não acho que a gestão dos últimos quatro anos tenha sido boa para o município, por isso vou continuar sendo oposição. Mas é importante frisar que ser oposição não significa ser inimigo. Se algo for bom para Coribe, eu vou apoiar e fiscalizar. Coisas que não agregam ao município, vou barrar. Meus próximos passos são focar no trabalho que realmente faz a diferença, com muito compromisso e transparência, sempre priorizando o que é melhor para nossa cidade.”
E quais são os seus próximos passos nesse processo?
“O primeiro passo no meu mandato é fazer algo diferente do que já foi feito aqui em Coribe: trabalhar de forma profissional com minha equipe e atender ao público de maneira direta. Muitas vezes, as pessoas só veem o vereador recebendo pedidos, mas o papel do vereador vai além disso. É importante ter um gabinete que funcione para receber demandas, ofícios, e, claro, fiscalizar as ações da gestão. A ideia é criar um processo organizado, com um filtro eficiente, para garantir que tudo seja tratado de forma séria e que as necessidades da comunidade sejam atendidas de maneira eficaz. Então, o foco inicial é estruturar o gabinete e começar esse trabalho de forma sólida.”
Você poderia me falar um pouco sobre o mandato jovem? O que é o mandato jovem? O que você espera com esse projeto?
“O Mandato Jovem é um projeto que nasceu com a campanha e tem como ideia principal manter viva a conexão com a juventude de Coribe. Durante a eleição, eu me reuni com jovens de todo o município que acreditavam na minha proposta, na minha visão, e no que eu poderia representar. Agora, o objetivo é dar continuidade a essa relação, mantendo esses jovens ativos e engajados na gestão pública.
Por que Mandato Jovem? Porque ele é o canal para aproximar a população, especialmente a juventude, da política de forma participativa e transparente. Queremos que as pessoas se sintam parte do processo, trazendo ideias, apontando problemas e ajudando a construir soluções. O Mandato Jovem é isso: uma ponte entre a gestão e o povo, mostrando que política pode e deve ser feita em conjunto.
Espero que esse projeto inspire mais jovens a se envolverem e acreditarem que é possível fazer diferente. É sobre criar um movimento onde a gestão e a comunidade andem lado a lado, pensando juntos no futuro de Coribe.”
E o que você diria para as pessoas que querem entrar na política?
“Se você quer entrar na política, entre com a mentalidade de realmente fazer a diferença. Desde o início, sempre defendi que precisamos de bons exemplos para abrir portas para mais pessoas boas. Aqui em Coribe, a política muitas vezes é vista de forma negativa, como se fosse um jogo de interesses. Quando decidi me candidatar, muita gente me questionou: “Por que você, um menino bom, vai entrar na política?” E minha resposta foi clara: é justamente para que as pessoas ruins não tomem conta.
Acredito que minha entrada na política pode ser o ponto de partida para novos projetos e para inspirar outras pessoas com a mesma mentalidade de mudança. Meu conselho é simples: entre com a intenção de transformar, com coragem e com a certeza de que é possível fazer diferente. Política precisa de pessoas comprometidas com o bem comum, e é isso que pode mudar Coribe e qualquer lugar.”
Qual é a mensagem final que você gostaria de deixar para os seus apoiadores e para a juventude de Coribe?
“Quero aproveitar este momento para agradecer de coração ao meu público digital do Instagram, Facebook e WhatsApp. Cada curtida, compartilhamento, comentário e palavra de apoio foram fundamentais para me impulsionar como candidato e fortalecer meu projeto. Vocês não apenas acreditaram em mim, mas também fizeram parte dessa trajetória.
Deixo aqui meu agradecimento sincero e reforço que minhas redes continuam sendo um espaço aberto para dialogarmos e, juntos, construirmos o futuro de Coribe. Conto com vocês nessa caminhada! Um grande abraço!”
Me siga no Instagram @_pedrorenato55
A conversa com Pedro Renato revelou muito mais do que a trajetória de um jovem candidato bem-sucedido; ela trouxe à tona a essência de alguém que acredita na força da juventude e no poder da mudança. Ao longo desta entrevista, ficou claro o compromisso de Pedro em transformar a política de Coribe, aproximando o povo das decisões e valorizando a participação ativa da comunidade, especialmente da juventude.
Suas palavras refletem a maturidade de quem entende os desafios da gestão pública, mas que não se intimida diante deles. Pedro Renato é a prova viva de que a política pode ser feita com ética, simplicidade e transparência, sem deixar de lado o olhar humano e a vontade de construir algo maior.
Desejamos a Pedro sucesso em seu mandato e que o Mandato Jovem inspire outros a acreditar que a política, quando bem conduzida, é uma ferramenta poderosa para mudar vidas. Agradecemos pela abertura, sinceridade e disposição em compartilhar essa jornada conosco. E, claro, deixamos o espaço sempre aberto para futuras conversas e atualizações sobre o trabalho que, sem dúvida, será transformador.
“Um novo capítulo para Coribe: A Inspiração da Juventude na Política”
Equipe NoFluxo
Sucesso em sua Jornada!
Entrevista excelente 👏🏼
Que Deus possa abençoar sua jornada
Acreditamos no seu potencial e no seu caráter
Ótima Entrevista, Pedro Renato jovem merecedor de tudo que vem vivendo.. sei que tem muito a contribuir em nosso município, parabéns ao site pelo iniciativa.